Carlos Nobre, membro do IPCC, comenta que o Brasil precisa aumentar o número de pesquisadores que atuam em modelagem climática para que o país continue crescendo na área O Brasil precisa aumentar o número de pesquisadores que atuam em modelagem climática. Essa é a opinião de Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP), que considera esse o maior desafio para que o país continue crescendo na área. Nobre, que também é coordenador executivo do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas, falou sobre os desafios e obstáculos para o desenvolvimento de modelos climáticos no país no Faculty Summit 2010 América Latina, evento promovido pela FAPESP e pela Microsoft Research em maio, no Guarujá (SP). Ele destacou a complexidade das pesquisas climáticas, que envolvem variadas áreas do conhecimento – como física, química, biologia...